A paixão de Teté pela lã de ovelha fez com que investigasse sobre as suas múltiplas aplicações revalorizando assim um produto considerado como resíduo.
Autodidata na sua formação, um dos traços característicos do seu trabalho consiste em processar a lã de forma artesanal, seguindo a tradição ancestral no processo de lavagem, penteação e de seguida é cardada, fiada… até chegar à sua utilização final.
A missão desta maravilhosa mulher junto das pessoas e coletivos com os quais colabora, centra-se em demonstrar o grande potencial que tem a lã autóctone, que esteve quase a desaparecer e é capaz de revitalizar o meio rural, impulsionar a economia, mas sobretudo, ajudar a conservar os ofícios artesanais que fazem parte do património cultural galego.
